quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014



Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
que ora tenho sob as retinas escoantes de ser
falácias da minha imaginação!
para além, com as palavras, do que a realidade
Pedras- pensamentos incrustadas em egos
perambulantes do insensato
da insuetude verbetes
olho das personas invadidas pelo tempo
então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto
instante em cada um escolhe esse tempo certo


OU


Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?

Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"

Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas

Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!

Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos

Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes

Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!

Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido

De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço

OU
Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?

Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"

Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas

Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!

Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos?

Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver

Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!

Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto

De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.


OU

Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?

Oh Bela humanidade
A "do carbono e do amoníaco"

Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas

Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!

Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras-pensamentos incrustadas em egos?

Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver!

Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto

Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto
Da verdade refratada pelos olhos

De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.
                                                                                                                         
                                                                                                                  THISA