Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
que ora tenho sob as retinas escoantes de ser
falácias da minha imaginação!
para além, com as palavras, do que a realidade
Pedras- pensamentos incrustadas em egos
perambulantes do insensato
da insuetude verbetes
olho das personas invadidas pelo tempo
então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto
instante em cada um escolhe esse tempo certo
OU
OU
Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço
OU
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço
OU
Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos?
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.
OU
Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
A "do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras-pensamentos incrustadas em egos?
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver!
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto
Da verdade refratada pelos olhos
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.
THISA
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
"do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras- pensamentos incrustadas em egos?
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto!
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.
OU
Oh miséria humana
infundada sobre a minha cabeça?
Oh Bela humanidade
A "do carbono e do amoníaco"
Ouço cenas interceptadas por algum juízo imperfeito?
Sentidos-coisas
Ora que, a hora que tenho sob as retinas escoantes de ser
Falácias da minha imaginação!
Para além, com as palavras, do que a realidade...
Pedras-pensamentos incrustadas em egos?
Perambulantes do insensato
Da insuetude verbetes
São as coisas do viver!
Olho das personas invadidas pelo tempo
Então o silêncio, que me diz se fazer em um tipo de fruto
Instante em cada um escolhe esse tempo certo
Pra sorver o seu sentido indissoluto
Da verdade refratada pelos olhos
De determinado fruto, nessa substância não de todo estranha,
apalpo o tudo, o mais que desconheço.
THISA